Não posso dizer que para mim é fácil fechar notas do semestre, pois não é!
Eu gostaria de poder dizer que todos os alunos tiveram êxito, foram super comprometidos e realmente aprenderam. No entanto, a verdade nua e crua é que a curva de distribuição normal existe - e o que fazer com os - 5%????
Infelizmente o lado emocional do professor é tão expressivo quanto o lado racional na hora de estudar um assunto específico - ou seja, nos envolvemos de verdade. O escudo protetor são as mirabolantes fórmulas que darão origem à tão esperada média final do semestre.
Mas... sempre tem o mas...
Chega um momento em que você sabe que o aluno não vai absorver mais nada - está saturado de pouca vontade, de preguiça, de mimos, e de fantasias sobre a vida: "eu não quero isso, mesmo..." ou "eu não vou trabalhar nessa área..." ou ainda "não consigo escrever aquilo que sei", "você só aceita se for do seu jeito"...
É nesse momento, o grande dilema: reprovação ou empurrão?
A reprovação só tem valia se for possível uma futura aprovação. Mas quando se percebe que o aluno não quer aprender, e que rete-lo na disciplina será mais um semestre de desgosto.... o empurrão é o remédio. Mas para o professor, porque para o aluno.... o futuro será o grande mestre. A vida ensinará aquilo que os estudos não transmitem.
Compartilho dois links sobre o assunto polêmico...
http://www.aldobizzocchi.com.br/artigo16.asp
Parafraseando o autor: "Como professor universitário que tem procurado ao mesmo tempo oferecer aos alunos o máximo de conhecimento superior de qualidade e sanar na medida do possível suas deficiências de formação, sinto-me numa encruzilhada e confesso que não tenho soluções de curto prazo a oferecer. A única saída — de longo prazo —, se esperamos que o Brasil tenha algum futuro, é investir urgentemente no ensino básico."
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2008/12/professores-revelam-o-drama-do-momento-da-reprovacao-2336316.html
quinta-feira, 27 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
EXCURSÃO TÉCNICA 1 - 2013
Abaixo publico o relatório da excursão técnica da disciplina Manejo de Bacias Hidrográficas elaborado pelo aluno Geraldo Nunes Queiroz, do curso de Tecnologia em Silvicultura da FATEC Capão Bonito (2013). Infelizmente, as imagens não puderam ser anexadas.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CAPÃO
BONITO
RELATÓRIO:
Bacia do alto Paranapanema e
Bacia do Rio Ribeira
Geraldo Nunes Queiroz
Capão Bonito – SP
2013
Trabalho apresentado à Faculdade de Tecnologia de Capão Bonito, na
disciplina de Bacias Hidrográficas contendo as normas estabelecidas pela ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Professora:
Claudia Moster Barros
Resumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar
as características fisico-químicas, de um afluente da bacia do alto do
Paranapanema e também em diferentes partes do rio Ribeira da região do Estado
de são Paulo. Foram medidas a vazão, pH, condutividade elétrica, temperatura,
sólidos dissolvidos e sólidos em suspensão. Com esses dados pode-se observar
que quanto mais próximo do oceano mais poluição e menos
vegetação se encontra na zona riparia, com isso percebe-se que a vegetação da
zona riparia tem grande influencia na qualidade da água.
1.
Introdução
Na
ótica da engenharia ambiental, o conceito de qualidade da agua é muito mais
amplo do que a simples caracterização da agua pela formula molecular H2O. Isto
porque a agua, devido as suas propriedades de solventes e a sua capacidade de
transportar partículas, incorpora a si diversas impurezas, as quais definem a
qualidade da agua.
A
qualidade da agua é resultante de fenômenos naturais e da atuação do homem. De
maneira geral, pode-se dizer que a qualidade de uma determinada agua é função
das condições naturais e do uso e da ocupação d solo na bacia hidrográfica. Tal
se deve aos seguintes fatores:
Condições
naturais: mesmo com a bacia hidrográfica preservada nas suas condições
naturais, a qualidade das aguas é afetada pelo escoamento superficial e pela
infiltração no solo, resultantes da precipitação atmosférica. O impacto é
dependente do contato da agua em escoamento ou infiltração com as partículas,
substancias e impurezas no solo. Assim, a incorporação de sólidos em suspensão
ou dissolvidos ocorre, mesmo na condição em que a bacia hidrográfica esteja
totalmente preservada em suas condições naturais. Neste caso, tem grande
influência a cobertura e a composição do solo.
Interferência
antrópica: a interferência do homem quer de uma forma concentrada, como na
geração de despejos domésticos ou industriais, quer de uma forma dispersa, como
na aplicação de defensivos agrícolas no solo, contribui na introdução de
compostos na agua, afetando a sua qualidade. Portanto, a forma em que o homem
usa e ocupa o solo tem uma implicação direta na qualidade da agua.
O
primeiro passo para a resolução dos problemas socioambientais gerados pela má
gestão dos recursos hídricos é o desenvolvimento de metodologias de diagnóstico
eficientes. Segundo documento da Organização das Nações Unidas (ONU), Agenda 21
(CNUMAD, 1992:333), “a utilização da água deve ter como prioridades a
satisfação das necessidades básicas e a preservação dos ecossistemas.” No
capítulo 18 desse documento é sugerido que a proteção da qualidade e do
abastecimento dos recursos hídricos seja feita a partir da aplicação de
critérios integrados para o desenvolvimento, o manejo e o uso dos recursos
hídricos.
As
agências ambientais têm apresentado algumas sugestões para o uso de
biomonitoramento, mas a falta de estudos que estabeleçam padrões de coleta,
identificação, avaliação e classificação reduz a aplicabilidade dessas
metodologias. As agências ambientais estaduais e federais não dispõem de
pessoal ou recursos para o estabelecimento desses padrões, devendo esse papel
ficar a cargo das universidades e centros de pesquisa. Apesar de sugestões para
a criação de um programa nacional de monitoramento das águas (Barbosa, 1994),
acreditamos que, devido às dimensões continentais e à diversidade geográfica do
Brasil, inicialmente deveriam ser criados comitês técnicos para discutir a
padronização de metodologias regionalmente, fornecendo subsídios
técnico-científicos às agências ambientais.
O
monitoramento de variáveis físicas e químicas traz algumas vantagens na
avaliação de impactos ambientais em
ecossistemas aquáticos, tais como: identificação imediata de modificações nas propriedades físicas e químicas da água;
detecção precisa da variável modificada, e determinação destas concentrações
alteradas. Entretanto este sistema apresenta, algumas desvantagens, tais como a descontinuidade
temporal e espacial das amostragens. A amostragem de variáveis físicas e
químicas fornece somente uma fotografia momentânea do que pode ser uma situação
altamente dinâmica (Whitfield, 2001)
Dentre
as variáveis de qualidade da água, podem-se destacar a temperatura (T), pH,
oxigênio dissolvido (OD) e conteúdo matéria orgânica (MO). A temperatura da
água influencia na concentração de outras variáveis, como OD e MO (PORTO et
al., 1991), sendo a radiação solar, segundo ARCOVA et al. (1993), a principal
variável que controla a temperatura da água de pequenos rios. O pH fornece
indícios sobre a qualidade hídrica (água superficial valor entre 4 e 9), o tipo
de solo por onde a água percorreu e indica a acidez ou a alcalinidade da
solução (MATHEUS et al., 1995). O teor de OD expressa à quantidade de oxigênio
dissolvido presente no meio, sendo que a sua concentração está sujeita às
variações diária e sazonal em função da temperatura, da atividade
fotossintética, da turbulência da água e da vazão do rio (PALMA-SILVA, 1999),
podendo reduzir-se na presença de sólidos em suspensão e de substâncias orgânicas
biodegradáveis, como esgoto doméstico, vinhoto e certos resíduos industriais
(MATHEUS et al., 1995). A decomposição da MO nos cursos d’água pode diminuir o
teor de OD, bem como o pH da água, pela liberação de gás carbônico e formação
de ácido carbônico a partir deste (PALHARES et al., 2000).
O
presente trabalho tem como objetivo avaliar as características fisico-químicas,
de um afluente da bacia do alto do Paranapanema e também em diferentes partes
do rio Ribeira da região do Estado de são Paulo.
1.
Material e
métodos
O
presente trabalho teve inicio no parque Carlos Botelho, localizado no município
de São Miguel Arcanjo, SP, onde foi coletada a primeira amostra de agua,
seguindo as seguintes etapas;
Foram
medida a largura do rio, foram medido vários pontos da profundidade do rio para
se obter a profundidade, foram cronometrada a velocidade da agua, foram medida
a temperatura e a pH da agua.
Para
se medir a largura foram necessário uma trena de 20m, onde uma pessoa
atravessou o rio segurando uma ponta da trena e outra pessoa segurando outra
ponta confirmou a medida exata, usando a mesma pessoa para tirar a medida de
vários pontos da profundidade do rio, para se obter uma media da profundidade,
utilizando de um cronometro, uma trena de 20m e uma esponja, foi medida a
velocidade da agua utilizando de um simples método que consiste em marcar um
ponto no meio do rio e outro ponto mais abaixo do rio, onde foi medida a
distancia dos pontos e em seguida foi solta a esponja no primeiro ponto e
cronometrado o tempo ate a esponja atingir o segundo ponto, assim obtendo a
velocidade da agua.
Além
dessas medidas foi medida o pH da agua utilizando um peagamêtro, que foi
introduzido no meio do rio, neste mesmo ponto a 20 cm de profundidade,
utilizando de uma garrafa de agua mineral que foi lavada três vezes para
retirar qualquer resíduo e foi coletada uma amostra de agua, sendo que a
garrafa foi tampada submersa para que não houvesse a entrada de oxigênio que
poderia alterar as características da agua.
O
segundo ponto de medição foi a 30 m do primeiro ponto, a medição ocorreu na
bica, onde foram medidos a vazão, pH, temperatura e sólidos dissolvidos,
seguindo os mesmos métodos utilizados acima descritos.
Na
segunda parada que foi no rio Ribeira, no município de Sete Barras, SP, onde
com auxilio de um rolo de corda fina amarrada em uma garrafa de agua mineral,
porque a coleta foi realizada no meio do rio e em cima da ponte, e em seguida foi
coletada uma amostra de agua para medir a temperatura e o pH do rio e na quarta
vez a agua coletada foi armazenada para medir a condutividade elétrica e
sólidos dissolvidos.
Na
terceira parada que foi no rio Ribeira, no município de Registro, SP, onde foi
utilizado o mesmo método descrito acima para coletar uma amostra de agua para
medir o pH e a temperatura e em seguida armazenada outra amostra para medir a
condutividade elétrica e sólidos dissolvidos.
Na
quarta parada que foi no rio Ribeira, no município de Iguape, SP, onde fora
coletada mais uma amostra de agua para as mesmas medições, em seguida após as
coletas em todos os pontos descritos acima, seguiu-se ao hotel em Cananeias SP,
onde foi medida a condutividade elétrica e sólidos dissolvidos de todas a
amostras coletadas e foi guardada uma parte da amostra para ser utilizada para
a medição de sólidos em suspensão que medida na FATEC-CB, por ter os
equipamentos necessários para a medição, que foi uma balança analítica e uma
bomba a vácuo, a condutividade elétrica e sólidos dissolvidos foram medidos no
hotel por causa da disponibilidade de energia elétrica para ligar o aparelho
(condutivimetro).
2.
Resultados
e discussões
Na
primeira parada foi calculada a vazão utilizando o seguinte método; medindo a
largura do rio; velocidade da agua e a profundidade do rio. Para medir a
largura do rio foi necessário duas pessoa cada uma segurando uma ponta da
trena, assim uma pessoa teve que atravessar o rio para chegar ao outro lado e
outra ficou no barranco para determinar a largura.
Para
se medir a velocidade da agua, foi marcado um ponto para soltar o flutuador e
marcado outro ponto para pegar o flutuador e medida a distancia dos dois pontos
e cronometrado o tempo que o flutuador levaria para chegar ate o segundo ponto,
este processo teve três repetições para se obter a media do tempo da velocidade
da agua.
Para
obtenção da profundidade do rio, foram medidos vários pontos da profundidade,
assim obtendo um valor mais real possível.
Na mesma parada foi medida
a vazão da bica utilizando um balde de 12 l e cronometrado o tempo que levaria
para o balde se encher quando colocado debaixo da bica.
Os dados obtidos foram:
Distância (m)
|
Tempo médio (s)
|
Velocidade média (m/s)
|
|
Rio principal
|
8,20
|
23,38
|
0,35
|
Bica
|
4,15
|
3,88
|
1,07
|
Tabela 1. Mostra os dados obtidos com as
medições no local de coleta.
Largura (m)
|
Profundidade(m)
|
Velocidade (m/s)
|
Vazão: L x P x V (m3/s)
|
|
Curso Principal
|
12
|
0,38
|
0,35
|
1,596
|
Afluente
|
0,21
|
0,08
|
1,07
|
0,018
|
Tabela 2. Refere-se
aos dados de vazão obtidos através da relação entre velocidade, profundidade
largura do canal.
Quantidade litro
|
Tempo médio (s)
|
Vazão (l/s)
|
|
Balde
|
12
|
1,62
|
7,4
|
Tabela 3. Refere-se
à vazão da bica, que seria o tempo que ele levaria para encher o balde de 12 l.
Os
demais pontos não foram medidas a vazão do rio devido a sua dimensão, então
nestes pontos foram medidos os seguintes dados:
Amostra
|
Hora coleta
|
Temperatura da água em ˚C
|
pH
|
Condutividade (microcines)
|
Sólidos dissolvidos aparelho (ppt)
|
Partículas em suspensão (g/l)
|
1
|
07:57
|
15
|
5,6
|
30,2
|
564
|
-
|
2
|
12:15
|
21
|
6
|
103,9
|
880
|
0,034
|
3
|
13:23
|
21
|
6,6
|
80
|
131
|
0,053
|
4
|
15:35
|
21
|
5,6
|
191,9
|
2592
|
0,0335
|
Tabela 4. Refere-se
aos dados obtidos nos 4 pontos de coletas, além da condutividade elétrica,
sólidos dissolvidos e partículas em suspensão que foram medidas obtidas depois
através das amostras de agua coletadas.
Depois
de cada coleta também foram caracterizadas as zonas riparias, onde cada local
de coleta apresentou diferentes tipos de vegetação ou ate nenhum tipo de
vegetação.
Ponto
1. : bastante invasora, samambaia, exótica (eucalipto), bambu, liquens
vermelho, palmeiras, uma área ate que bem conservada por se tratar de um parque
estadual, neste ponto de medição a estrada passa ao lado do rio, o que afeta a
qualidade da agua, nas épocas de chuvas, pois tem pouca vegetação para segurar
a agua antes de chegar ao leito do rio.
Figura 1, 2. Caracterização da zona riparia, no parque Carlos Botelho.
Ponto
2. Toda área de várzea é composta por bananeiras, onde estão plantadas ate o
leito do rio.
Figura
3. Caracterização da várzea do rio Ribeira em Sete Barras.
Ponto
3. No terceiro ponto de coleta a área de várzea é ocupada por bananeiras,
criação de porco e pastagens, onde a pastagens tem o solo compactado e a
infiltração de agua é mínima
.
Figura 4. Caracterização do rio
Ribeira em Registro.
Ponto
4. Neste ponto não tem vegetação, apenas casas por se tratar de uma zona
urbana, o que aumenta a poluição do rio.
Figura 5,
6. Caracterização riparia do rio Ribeira, no município de Iguape.
3.
Considerações
finais
A
agricultura é um dos principais fatores mais impactantes quando o tema é
qualidade da água, mesmo em áreas consideradas ambientalmente preservadas.
Vários fatores devem ser considerados, como as características geológicas da
região, o uso e ocupação do solo, sendo de primordial importância o tipo de
atividade humana desenvolvida. As características gerais da qualidade da água
natural são muito variáveis e derivam dos ambientes por onde circulam ou são
armazenadas.
Segundo
os resultados obtidos, pode se observar que quanto mais próximo do oceano mais
poluição e menos vegetação se encontra na zona riparia, com isso percebe-se que
a vegetação da zona riparia tem grande influencia na qualidade da agua.
Nos
experimentos inerentes da disciplina feitos durante a viagem, das 4 amostras
analisadas, a amostra 3 teve o menor índice de condutividade elétrica e sólidos
dissolvidos, devido a tratamento de esgoto que se encontra na região do rio
Ribeira no município de Registro, SP.
4.
Exercícios
complementares
Como o oceano pode influenciar o
comportamento hidrológico de formações florestais em bacias litorâneas?
O
sudeste brasileiro está envolvido pelas principais correntes de circulação
atmosférica da América do Sul. Existe uma faixa de conflito entre sistemas
tropicais e extra-tropicais que são as correntes tropicais marítimas. O
fenômeno da maritimidade propicia a formação de massas de ar que se deslocam
horizontalmente do oceano para a floresta, pelos ventos. Esse vapor é deslocado
para o continente que precipita quando há
o encontro de massas diferentes.
Por
causa disso o oceano acaba influenciando no comportamento hidrológico de
formações florestais em bacias litorâneas.
Quais indicadores hidrológicos
você recomendaria para monitoramento dos pontos analisados durante a excursão
técnica, com qual periodicidade de coleta e por quê?
A
qualidade da água e o volume de agua, pois é um ótimo termômetro de verificação
da eficácia ecológica do manejo floresta. Mas tem que ser medido de acordo com
critérios científicos. É preciso se valer de um método que demonstre
inequivocamente os efeitos do manejo florestal sobre a qualidade da água.
A
coleta tem que ser feita na parte central do rio, e para isso tem que se
utilizar de algum barco.
Qual o melhor e o pior da disciplina e da
excursão técnica? Como você se auto-avalia como aluno?
O
melhor da disciplina de bacias hidrográficas foi entender a importância da
bacia hidrográfica em qualquer projeto de recuperação e reposição ambiental. O
pior da disciplina é ter que fazer tudo com pouco tempo, e não ter aulas
praticas para podermos analisarmos na pratica as bacias e levantar pontos que possam estar interferindo com a
qualidade e produtividade de agua.
Eu
me considero um aluno participativo, comunicativo e solidário, comprometido e interessado nos temas da
disciplina.
Referencias bibliográficas
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F.C.S.; CESAR, S.F.; CICCO, V. Qualidade da água e dinâmica de nutrientes em
bacia hidrográfica recoberta por floresta de mata atlântica. Revista do
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BARBOSA,
F. A. R. (org.), 1994. Workshop:
Brazilian Programme on Conservation and Management of Inland Waters. Acta
Limnologica Brasiliensia v. 5. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas/Sociedade
Brasileira de Limnologia.
CNUMAD
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Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento: Agenda
21. Brasília: Senado Federal.
MATHEUS,
C.E.; MORAES, A.J. de; TUNDISI, T.M.; TUNDISI, J.G. Manual de análises
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PALHARES,
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WORKSHOP DE INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA BACIA HODROGRÁFICA DO RIO MOGI GUAÇU,
3., 2000, Porto Ferreira. Anais... Porto Ferreira: Prefeitura Municipal de
Porto Ferreira, 2000. p.43-4.
PALMA-SILVA,
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PORTO,
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Register, 61, 47552-47631.
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